A luta contra a aids que começou em 1981, quando foi registrada a primeira prova clínica da existência da doença, e se estende até hoje, com o mundo inteiro procurando a cura e tentando evitar o aumento do número de casos. A doença é, sem dúvida, uma epidemia mundial. Mais de 40 milhões de pessoas vivem hoje com o vírus da aids, o HIV, e, ao longo de 2001, quase três milhões de pessoas morreram de doenças ligadas à aids. Em 2002, outro número alarmante, que mostra a expansão da aids fora dos chamados "grupos de risco": a taxa de mulheres infectadas diminuiu de uma mulher para 50 homens, há cerca de 20 anos, para uma mulher para cada homem infectado em 2002.
Os esforços de cientistas, médicos e políticos de todo o mundo, no entanto, conseguiram conquistar grandes avanços no combate à doença. A vida do soropositivo hoje é extremamente mais saudável que a da pessoa que contraiu a doença há 20 anos. Hoje, com o surgimento de tratamentos revolucionários como o coquetel, por exemplo, ter o HIV não significa, necessariamente, contrair a aids e parar em um leito de hospital. Esforços do Ministério da Saúde, por exemplo, colocaram o Brasil numa postura de liderança mundial do combate à doença, com programas de saúde pública como a distribuição gratuita do coquetel através do SUS.
Novas vacinas estão sendo testadas em diversos países e as campanhas de prevenção têm diminuído o ritmo de crescimento do número de casos. É alarmante, no entanto, a situação da África, que tem 76% dos portadores de HIV no mundo e 70% dos novos casos de contração do vírus ao longo de 2001.
Não é só a situação caótica da África que preocupa os médicos. O número de novos casos de aids começou a crescer discretamente entre alguns grupos - em especial os jovens - em alguns países. Os médicos temem que, com o coquetel, as novas gerações tenham menos medo da doença e fiquem mais descuidadas na hora de se proteger.
Assim NÃO pega AIDS:
Os esforços de cientistas, médicos e políticos de todo o mundo, no entanto, conseguiram conquistar grandes avanços no combate à doença. A vida do soropositivo hoje é extremamente mais saudável que a da pessoa que contraiu a doença há 20 anos. Hoje, com o surgimento de tratamentos revolucionários como o coquetel, por exemplo, ter o HIV não significa, necessariamente, contrair a aids e parar em um leito de hospital. Esforços do Ministério da Saúde, por exemplo, colocaram o Brasil numa postura de liderança mundial do combate à doença, com programas de saúde pública como a distribuição gratuita do coquetel através do SUS.
Novas vacinas estão sendo testadas em diversos países e as campanhas de prevenção têm diminuído o ritmo de crescimento do número de casos. É alarmante, no entanto, a situação da África, que tem 76% dos portadores de HIV no mundo e 70% dos novos casos de contração do vírus ao longo de 2001.
Não é só a situação caótica da África que preocupa os médicos. O número de novos casos de aids começou a crescer discretamente entre alguns grupos - em especial os jovens - em alguns países. Os médicos temem que, com o coquetel, as novas gerações tenham menos medo da doença e fiquem mais descuidadas na hora de se proteger.
Assim PEGA AIDS:
- Praticar qualquer tipo de sexo sem camisinha;
- Uso da mesma seringa ou agulha por mais de uma pessoa;
- Transfusão de sangue contaminado;
- Mãe infectada pode passar o HIV para o filho durante a gravidez, o parto e a amamentação;
- Instrumentos que furam ou cortam, não esterilizados;
Assim NÃO pega AIDS:
- Sexo, desde que se use corretamente a camisinha
- Masturbação a dois
- Beijo no rosto ou na boca
- Suor e lágrima
- Picada de inseto
- Aperto de mão ou abraço
- Talheres / copos
- Assento de ônibus
- Piscina, banheiros, pelo ar
- Doação de sangue
- Sabonete / toalha / lençóis